sexta-feira, 29 de maio de 2015

´´Homenagem´´ aos futuros técnicos de informática

Música: After dark, Tito & Tarantula.
Ir para escola no primeiro ano do ensino médio, para uns era um martírio, pra mim, um momento excitante. Era o momento de flertar ou quem sabe, até algo mais dentro do ônibus. Geralmente, eu gostava de dar em cima dos que tinham mesma idade que eu, ou um pouco mais jovem.
Nessa época eu morava próximo a FAETEC Quintino Bocaiúva, zona norte do Rio de Janeiro. Eu pegava o 685 Méier/Irajá ou qualquer um que fosse para Cascadura, então, o ônibus ia sempre cheio, quase eu nunca sentava, acabava dando lugar pra idosos (sim, sou muito amor!) e também para ficar em lugar estratégico.
Já tinha alguns dias que nenhum moço me chamava atenção, mas um dia eu fui para o ponto uns 20 minutos mais cedo, e tirei a sorte grande, entrou no ônibus um rapaz negro, com mais ou menos 1.90 m, esguio, usava óculos, uma carinha de estudioso, uma delícia de rapaz! Com olhar distraído e jaleco do curso técnico informática, consegui ler no seu crachá que estava no primeiro ano do ensino médio.
Naquela época eu queria sexo, me exibir, não estava caçando namorado dentro do ônibus, até por que eu já tinha um.
Fui para o ponto de ônibus mais cedo durante toda aquela semana e todos os dias ele estava no "bus" e deu pra estudar bem meu território. Um dia entrei no ônibus e ele já estava sentado, era o que eu queria, fiquei em pé ao lado dele e logo ele perguntou:
- Quer sentar?
Eu disse:
- Não, obrigada!
- Deixe pelo menos eu segurar sua mochila.
Gentilmente eu sorri, e dei a mochila pra ele.
Minha xota estava quase na altura de seu ombro, fiquei com ela bem perto dele. Naquele dia sarrei sutilmente minha bucetinha no ombro dele. Queria que seus dedos me tocassem, que ele pudesse sentir minha pele, e claro que isso foi o suficiente para me deixar molhada.
Então, no dia seguinte, decidi ir de saia. Subi no ônibus e ele não estava lá e nem no ponto, fiquei chateada e sentei. Dois pontos depois do habitual ele subiu, chegou próximo, sorriu e parou ao meu lado.
- Hoje eu seguro sua mochila.
Ele sorriu e colocou-a no meu colo.
Estava sentada lá no final do ônibus, onde tinha apenas uma poltrona. E naquele instante aquele rapaz com uma carinha ingênua me surpreendeu, ele retribui o gesto que eu havia feito, e sim, propositalmente ele roçava o pau no meu ombro. Que delícia! Minha vontade era que ele deitasse no chão e eu pudesse cavalgar nele, ali no ônibus mesmo, mas fiquei só na imaginação. O mocinho continuava olhando pra frente como se nada estivesse acontecendo.
- Esse é meu ponto. Pode me dar a mochila?
Na hora que entreguei a mochila a ele, fiz questão de sentir seu pau com a ponta dos meus dedos, Ele deu um sorriso e disse:
- Até, nesse mesmo horário, né?!
- Sim, até, nesse mesmo horário. – respondi com um sorriso malicioso nos lábios.
No dia seguinte repeti o mesmo visual: coloquei uma saia e fui sem calcinha, na esperança de sentar ao lado dele e rolar uma siririca.
Nesse dia o ônibus estava lotado, acho que era dia dos idosos receberam aposentadoria, início de mês sempre lotava o ônibus. A possibilidade dele sentar ao meu lado havia sido descartada. Fui para o final do ônibus, como de costume, ele subiu logo atrás de mim, me avistou, sorriu e foi até mim. Parou atrás de mim e disse:
- Olá! Hoje está cheio, né?!
- Sim, muito. Vai ser complicado pra descer.
Ele suspirou na minha orelha e disse:
- Mas acho que vai valer a pena você ficar aqui.
No momento em que ele terminou a frase, senti sua mão por baixo da minha saia apertando minhas polpas de um jeito afobado, ele não tinha medo, parecia que estávamos sozinhos dentro daquele ônibus. Ele continuou sua investida sexual, dois dedos dele estavam dentro da minha buceta, fazendo um movimento que deixara-me de pernas amolecidas.
O mocinho pôs a boca perto da minha orelha e disse:
- Tá gostando? Porque eu estou cheio de tesão só de sentir com os dedos sua buceta molhadinha.
Essa frase me desestruturou mais ainda, está perto do descontrole, e ainda nem tinha colocado a mão no pau dele, o senti na minha bunda e estava quase implorando para que entrasse no meu rabo. Coloquei minha mão sobre a dele, indicando que ele tirasse os dedo de mim, para que eu pudesse pegar seu pau – Ah! Aquilo estava me deixando louca! – Peguei o pau dele, duro grande, realmente grande! Mais de 20 cm, com certeza. Peguei nele, apertei e comecei a tocar punheta. Ele num ato impensado, tirou seu pau da minha mão e num movimento quase imperceptível colocou-o na minha bucetinha que só faltava escorrer pelas pernas abaixo de tão molhada que estava. Eu não podia fazer movimento algum, ele mexia o pau lentamente e com uma das mãos em meu quadril, tentava colocar o pau mais fundo, pressionando meu quadril com o dele. Tirei seu pau, e comecei masturbá-lo novamente, e mais uma vez ele encostou a boca na minha orelha e disse:
- Eu vou gozar, é melhor você parar.
Intensifiquei o movimento e continuei, senti o jato quente de porra, e com a cabeça do seu pau espalhei a porra por toda minha bunda. Ele guardou o pau, eu ajeitei minha saia. E com uma voz animada, ele disse:
- Amanhã, no mesmo horário, né?! Quero repetir sempre com você isso, foi demais.
Com um tom sarcástico, lhe respondi:
- Amor, figurinha repetida não completa coleção.